Colegas: (gostaram?)
Ontem estava casa de banho e ocorreu-me uma dúvida. As mulheres não são amigas umas das outras. Ora pensem comigo. Imaginem que uma mulher esta numa discoteca a dançar e tem vontade de ir à casa de banho. Qual a primeira acção dela? Qual? Não, não leva o gajo que está a comer, pede à amiga que está a comer o mesmo gajo (mas com os olhos) para a acompanhar. É claro que uma mulher nunca perde a oportunidade de ver uma amiga naquelas cenas! (ainda estou a pensar na outra gaja em Sagres). Até aqui nada de anormal. Agora imaginem a cena dentro da casa de banho: a mulher senta-se na sanita e a amiga está a ver aquelas cenas e a falar do gajo que ela estava a comer até que, a mulher começa a, bem, como vou dizer, defecar (In Diciopédia, expelir naturalmente os excrementos pelo ânus; para elas é simplesmente clonar). É claro que a amiga fica ali a observar toda aquela cena (1ªprova de amizade). Assim e não contente com o massacre na cara da amiga, vai também libertando um gases com alguma velocidade para que o resto das mulheres se apercebam que, ali há massacre. Perante isto a amiga larga um sorriso e continua a conversa sobre o gajo que ela estava comer (mas pensa “tens esse rabo num estado!”) (2ª prova de amizade). Após todo este show chegamos ao cerne da cena: a mulher levanta-se e pede lenços de papel à amiga. È claro que amiga sede esses lenços (3ª prova de amizade) e começa a observar uma cena horrorosa… tenta disfarçar olhando para os lados mas... é claro que nestas situações em que procuramos um buraco, ele nunca aparece, e a amiga dá de caras com o seu lenço todo alterado. O horror!!!
Esta mulher não gosta da amiga. Após três provas de amizade, tinha que roçar o pequeno papel no seu vortex anal e mostrar um pouco do seu último clone. Como se não bastasse aquela melodia de gritos anais e o aroma. Isto é amizade?
Menos ganza na bancada por favor!
Ontem estava casa de banho e ocorreu-me uma dúvida. As mulheres não são amigas umas das outras. Ora pensem comigo. Imaginem que uma mulher esta numa discoteca a dançar e tem vontade de ir à casa de banho. Qual a primeira acção dela? Qual? Não, não leva o gajo que está a comer, pede à amiga que está a comer o mesmo gajo (mas com os olhos) para a acompanhar. É claro que uma mulher nunca perde a oportunidade de ver uma amiga naquelas cenas! (ainda estou a pensar na outra gaja em Sagres). Até aqui nada de anormal. Agora imaginem a cena dentro da casa de banho: a mulher senta-se na sanita e a amiga está a ver aquelas cenas e a falar do gajo que ela estava a comer até que, a mulher começa a, bem, como vou dizer, defecar (In Diciopédia, expelir naturalmente os excrementos pelo ânus; para elas é simplesmente clonar). É claro que a amiga fica ali a observar toda aquela cena (1ªprova de amizade). Assim e não contente com o massacre na cara da amiga, vai também libertando um gases com alguma velocidade para que o resto das mulheres se apercebam que, ali há massacre. Perante isto a amiga larga um sorriso e continua a conversa sobre o gajo que ela estava comer (mas pensa “tens esse rabo num estado!”) (2ª prova de amizade). Após todo este show chegamos ao cerne da cena: a mulher levanta-se e pede lenços de papel à amiga. È claro que amiga sede esses lenços (3ª prova de amizade) e começa a observar uma cena horrorosa… tenta disfarçar olhando para os lados mas... é claro que nestas situações em que procuramos um buraco, ele nunca aparece, e a amiga dá de caras com o seu lenço todo alterado. O horror!!!
Esta mulher não gosta da amiga. Após três provas de amizade, tinha que roçar o pequeno papel no seu vortex anal e mostrar um pouco do seu último clone. Como se não bastasse aquela melodia de gritos anais e o aroma. Isto é amizade?
Menos ganza na bancada por favor!
0 enxotaram a pardalada (sim, clicar para comentar):
Enviar um comentário