Lemmings, mas muito mais dificil...


Já vi coisas dificeis, mas isto está a dar-me cabo da cabeça...
Divirtam-se...

>>>>> HAPLAND 1 <<<<<

>>>>> HAPLAND 2 <<<<<

A Terra vista do Céu


Existem imagens que valem mil palevras, as imagens da terra vista do ceu sempre me impressionaram. Neste site podemos escolher o satelite que nos transmite a imagem, o sitio que queremos ver, e até se de dia ou de noite.
Explorem.

>>>>> TERRA <<<<<

Música ao Contrário!...

Aqui está uma coisa que sempre ouvi falar, ouvi e fiquei na mesma, alguem acredita verdadeiramente nisto? A mim parece-me que estou a ouvir um açoriano a falar e tento entender no meio dos ruidos algumas palavras, o melhor é que se seguires o texto parece mesmo uma mensagem, mas sem o texto...
Stairway to Heaven é um exemplo, talvez o mais conhecido, desse facto.

Aqui fica o Link para alguem entender

>>>>> Musica ao Contrário <<<<<

Jogos da Semana

Começou mais uma semana de labuta, por isso aqui ficam alguns vicios novos, divirtam-se e nos tempos livres trabalhem....

1.º Vicio - Tiros para recordar bons velhos tempos.

>>>>> CAMPSTRIKE <<<<<

2.º Vicio - Equilibrar o monociclo...

Complicado este passatempo, é necessario um grande dominio do rato!

>>>>> MONOCICLO <<<<<

3.º Vicio - O eterno Bubble Bobble.

>>>>> BUBBLE BOBBLE <<<<<


Update 13-09

4.º Vicio - Jogo enervante mas diferente, um arkanoid muito louco

>>>>> Plastic Balls <<<<<<

Há pessoas...







Nas minhas divagações pela net deparei-me com este texto...
achei muito interessante e aviso que gosto das pessoas, das outras não...
Leiam, muito bom.




Há pessoas que nos libertam...
há outras que nos aprisionam e asfixiam.

Há pessoas capazes de extrair de nós o que há de melhor e mais bonito...
há outras que colocam em evidência toda a nossa imperfeição.

Há pessoas que nos tomam pela mão e nos conduzem...
há outras que nos empurram para o abismo da desorientação.

Há pessoas que semeiam flores de esperança e luz...
há outras que vão colocando espinhos na nossa cruz.

Há pessoas que nos injectam vida, optimismo, confiança...
há outras que aniquilam nosso equilíbrio e temperança.

Há pessoas que nos fazem multiplicar nossos poucos talentos...
há outras que nos fazem enterrar os poucos que supúnhamos ter.

Há pessoas que são balsâmicas em nossas vidas...
há outras que tornam completamente inócua a nossa lida.

Há pessoas que nos estruturam e nos levantam...
há outras que nos fragmentam e nos desmontam.

Assim posto, até onde o destino o permitir, que possamos ficar longe daqueles que nos são corrosivos, e que possamos ficar perto daqueles que nos são benfazejos.

Mas às vezes, por uma destas razões incompreensíveis da natureza humana, descobrimos com espanto que há pessoas que simultaneamente nos elevam e nos abatem... nos levantam e nos derrubam... nos apedrejam e deitam bálsamo nas nossas feridas. E, mais perplexos ainda ficamos, quando constatamos que por um capricho da Criação, ou quem sabe, da nossa mísera condição, não somos vítimas passivas deste processo, e que vivendo e interagindo, vamos nós também distribuindo (querendo ou não querendo) alegrias e dores, mágoas e alentos, luz e escuridão... Como se dançássemos em perfeita simetria Ou como se contracenássemos em perfeita sintonia com os nossos "balsâmicos algozes".

Fátima Irene Pinto do Livro "Momentos Catárticos"

Fernado Távora, 1923-2005


Tive o prazer de assistir a uma conferencia deste grande arquitecto. Um dos fundadores da escola do porto, tem a sua obra marcada pela genialidade sendo um dos arquitectos de referencia em todo o mundo civilizado.
Aqui deixo um artigo que me apareceu sobre ele e a sua obra.
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Morreu o arquitecto Fernando Távora

Fernando Távora, decano dos arquitectos portugueses e fundador da Escola do Porto, faleceu esta manhã no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, aos 82 anos de idade.

De acordo com a Lusa, o arquitecto estava internado há dois dias naquele hospital devido a complicações do seu estado de saúde. O corpo de Fernando Távora foi já transferido para Guimarães, encontrando-se em câmara ardente na capela da casa de família.

Além de inúmeras obras de raiz, o arquitecto assinou diversos projectos de remodelação, com destaque para o Palácio do Freixo e o Museu Soares dos Reis, tendo sido pioneiro na recuperação do centro histórico de Guimarães, hoje Património da Humanidade.

Para além da obra física, Fernando Távora destacou-se como pedagogo, tendo influenciado uma nova geração de arquitectos, como Álvaro Siza Vieira ou Souto Moura, lançando as bases da Escola do Porto, uma das mais influentes correntes da arquitectura moderna portuguesa.

O diálogo entre a tradição e modernidade

Fernando Luís Cardoso Meneses de Tavares nasceu no Porto a 25 de Agosto de 1923, no seio de uma família da burguesia local. Em 1952, licencia-se em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, vindo a ser mais tarde convidado para integrar o inovador corpo docente da instituição, então dirigida por Carlos Ramos.

Os seus alunos nas Belas Artes e mais tarde na Faculdade de Arquitectura recordam as aulas leccionadas numa atmosfera informal, em que a arquitectura surgia como tema central numa discussão sem fronteiras ou dogmas.

Como arquitecto, Fernando Távora é um dos primeiros a lançar as bases do modernismo em Portugal, mas rapidamente compreende a necessidade de integrar os valores da arquitectura local e tradicional na construção do novo, de que o Mercado de Vila da Feira (1954) e a Casa de Ofir (1956) são exemplo.

Nasce desse sentido de unidade, a premiada intervenção no Convento de Santa Marinha, em Guimarães, transformado em pousada, uma obra que lhe valeu em 1985 o Prémio Europa Nostra e dois anos mais tarde o Prémio Nacional de Arquitectura, dois dos muitos galardões que lhe foram atribuídos em vida.

Além de inúmeras intervenções no centro histórico do Porto (de que foi um dos principais defensores), Aveiro e Guimarães, Fernando Távora assinou ainda trabalhos tão emblemáticos como a Casa dos 24 (Porto), a Escola do Cedro (Gaia), ou as intervenções na Quinta da Conceição (Matosinhos) e no Convento dos Refóios, adaptado para albergar a Escola Superior Agrária em Ponte de Lima.

Destaques ainda para os vários ensaios que publicou ao longo de meio século de actividade, como “O Problema da Casa Portuguesa” (1947) ou “Da Organização do Espaço” (1996), bem como a sua participação no projecto que culminou no “Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa”.

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A Razão

("O Grito", Edvard Munch)









Hoje acordei com a sensação estranha que me faltava algo, algo que me completava que me mantinha a andar, que me fazia sorrir, tagarelar, galhofar, inventar, maravilhar, senti que, como um punhado de areia, os grãos se perdiam entre os dedos, deixando muito pouco no espaço que a palma contempla. Fiquei triste, rebolei na cama na esperança de afastar esse pensamento, mas de nada me serviu, a convicção que o desfecho rápido se aproximava fez que me expulsasse da sorna.

Vim para a minha fortaleza, respirei fundo e esperei que tudo fosse efémero, como sempre resultou, ignoro o aperto que sinto, as palavras que de dentro de mim gritam, faço ouvidos moucos ao chinfrim que para aqui vai, mantenho a eterna convicção que a razão é mais forte que tudo, que ela define todos os caminhos. Volto agora a pensar nisso, não sei porque, fim da tarde, fim de semana, mais uma semana destituída de significado, onde as banalidades foram mais importantes que a realidade. Começo a escrever para o blog uma ou outra estupidez, algo sem sentido, que só serve para passar o tempo, quero fazer deste blog um espaço diferente dentro do espírito anterior e nada me sai. Ainda bem que estas folhas se podem apagar, não são reais, caso contrário estava cercado por um monte de papel não reciclado. A folha branca mostra-se à minha frente rindo-se de mim, o cursor teima em piscar testando os limites da minha paciência, sorrio, nada me demove, analiso isto e aquilo, mas nada que me atraia suficientemente para escrever mais do que um paragrafo. Por fim ouço aquelas vozes irritantes que me seguiram todo o dia, analiso, decomponho, misturo, melhor dizendo, baralho parto e dou, quero conclusões e nada me sai… Temo que dentro em breve comece a falar por analogias complexas e me veja como dono de um peixe dourado que dentro de um aquário se ri de mim. Volto à razão, mas ela já não quer nada comigo, desapareceu deixando um bilhete pendurado: “fui de fim-de-semana, estou farta de te aturar.”, senti que tinha razão, até eu tenho dificuldades em me aguentar, que fará ela sempre tão disponível, e sem pudor de me dizer o que pensa, levando depois com os meus retrógrados preconceitos que só aplico a mim. Espero que volte, faz-me falta a sua companhia, que volte para lutar contra a minha teimosia domquixotiniana.

Bom fim-de-semana razão, bom fim-de-semana caros amigos, se a encontrarem por aí mandem cumprimentos meus, se ela perguntar por mim, digam-lhe que estou no sítio do costume.

Não resisto a publicar isto!













Ainda dizem que o mundo é triste, que as pessoas não tem sentido de humor, que tudo é cinzento...
Neste caso é preto e vermelho mas com um humor terrivel... Sim, tem de se ter coragem ou muita burrice para se ter tanta piada.

Fotos da Terra de Sua Majestade




Fotografias com muita qualidade de um senhor chamado
David Josborn tendo como motivo paisagens de toda a Inglaterra.
Ficamos a conhecer uma parte escondida das terras de Sua Majestade.

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