Tochas Alé Alé!!!

Muito bom o artista sim senhor, a maneira que ele interage com o público é fantástica, depois de 1h. 15 min. de espectáculo ficou a responder a perguntas e a falar das suas viagens, e aí deu para entender porque ele é tão bom, de uma pergunta ele fazia varias linkagens para no fim ter o seu momento de gargalhada.
Aprovado e Recomendado.
www.pedrotochas.com

A reunião correu de categoria!

de repente já nos 30!!

30 anos!

Sim, estou a comemorar 30 anos de existência FELIZES. Claro que tive de tudo, tristezas, amarguras, alegrias, desilusões, conquistas, vitórias, lutas, discussões, derrotas, medos e receios. Isto tudo sempre na companhia de voces meus AMIGOS, aqueles que me aturam, que me defendem, que me acarinham, quem me provocam, que me fazem rir, irritar e amar, que me chamam à razão quando eu teimo em não a ver, que suportam a minha reconhecida teimosia , que me empurram para a frente, que me ajudam a ver para alem das minhas capacidades.
Aos amigos presentes, aos ausentes, aos próximos e aos distantes, aos de hoje, aos de ontem e aos de amanha peço mais 30 anos desta loucura saudável que tenho vivido. Dizem que sou um afortunado, as coisas surgem na minha vida com facilidade, ou então que eu as faço parecer demasiado simples de conseguir, de tudo, considero o meu maior tesouro as AMIZADES que tenho, que ao longo dos anos fui juntando, como um punhado de areia que retenho na minha mão. É certo que alguns grãos se foram perdendo, caindo entre os dedos sem que eu os pudesse prender, mas por sorte minha, o circulo da vida trouxe outra vez alguns até mim. Aos "perdidos" por inercia ou teimosia minha espero poder encontrar nos próximos 30 anos numa das curvas que a vida dá.
Conservo com alegria amizades eternas, amigos de berço, amizades que devem estar para fazer as bodas de prata, amigos de jogar ao pião, ao espeto, ao "escabicha", do tempo do Spectrum, do 286 e do eterno Manager, do primeiro copo, da primeira asneira, das tarde de bicicleta e de futebol, das fisgas e dos grãos de areia nos pneus.
Conservo amigos da adolescência, amigos que estudaram, marraram e se baldaram comigo, amigos dos primeiros copos, do absinto, do pisang ambon, da mítica Tuborg (ai os 7.2%), do whisky cola, da bichaninha e outras misturas maléficas. Amigos das pizzas enroladas à charuto na borda da piscina, das festas de fim de período no 17 e das quartas do Portagem.
Conservo amigos da universidade, amigos que me acompanharam naquela luta titanica a que se referem os entendidos como curso de arquitectura, amigos que projectaram, desenharam, e imaginaram megalómanas maquetes, que, de x-acto em punho fizeram verdadeiras chacinas a folhas virgens de cartão prensado para obter no fim resultados que só nós entendíamos. Amigos das loucas queimas das fitas, do iceberg, da vodka melão com limão, dos shots e da cerveja nos cortejos, dos rissóis e do vinho maduro tinto, das tardes passadas a contemplar a ribeira do porto ou uma versão qualquer do autocad.
Conservo por fim os que me foram sido trazidos por todos os anteriores, que me acompanharam me ouviram, e me aturaram. Amigos dos finos no zuzarte, das jantaradas com mateus ou a garcia, das loucas noites sem dormir, das festas no ad-hoc, das passagens pelo danubio e/ou pelo elitis com safari redbull, beirão com limão, com a CarlosAlberto, ou a Superbock.
A todos o meu OBRIGADO.

P.s.- Não me esqueci da família, mas este texto inclui todos de uma forma oculta mas presente, sempre caminharam a meu lado, sempre lá estiveram.
OBRIGADO

P.s. (2) - Qualquer tentativa de transmissão deste discurso para uma qualquer reunião dos bêbados conhecidos provocará duras sanções... ;)

Errata...

Doutora, o trovador está encomendado, claro que tem o seguro de danos pessoais, ocorridos na sua arriscada profissão, em dia. Avisa a família para prender o cão, para o tio tirar os cartuchos da caçadeira e para os pretendentes fazerem fila!...

"Linda donzela vem à janela que a Tuna passa|| Ouve este canto que o teu encanto enche de graça|| Olha para a lua que a noite é tua e o trovador|| Enamorado canta enlevado trovas de amor|| São teus cabelos ondas que o Douro leva para o mar|| Lento embalo de melodia que faz sonhar|| Barco rabelo feito de esperança de um teu olhar|| E a Tuna ronda junto à Ribeira para te cantar|| Linda donzela vem à janela que a Tuna passa|| Ouve este canto que o teu encanto enche de graça|| Olha para a lua que a noite é tua e o trovador|| Enamorado canta enlevado trovas de amor|| Levo nos olhos a tua imagem, brando fulgor|| Levo a Saudade, deixo esta Trova ao teu amor|| Põe um sorriso, não te entristeças se a Tuna parte|| Que o estudante, eterno amante, virá cantar-te|| Linda donzela vem à janela que a Tuna passa|| Ouve este canto que o teu encanto enche de graça|| Olha para a lua que a noite é tua e o trovador|| Enamorado canta enlevado trovas de amor"

Priberam...

"Conversa"
de conversar

colóquio entre duas ou mais pessoas;
conversação;

monologar

falar ;
recitar monólogos;
dizer de si para si.
...
Ainda pensei que estava a ficar senil, mas se o dicionário confirma eu fico mais descansado com a minha sanidade mental...

Cada vez mais perto...

Simpsons, 20 anos

Fazem 20 anos de humor, irreverência e muita loucura. Fica aqui uma homenagem ao pai do clã, os melhores momentos do Homer. (link)

"Nós é que é suposto sermos intolerantes"

O ridículo transforma-se em piada, e da piada se faz piada...

Ontem à noite...

Golo do Messi... GENIAL!!!
Barcelona vs Getafe, a fazer lembrar o do Maradona frente à Inglaterra... (Link)

A "Pequena" Sereia

Não é piada a nossa sereia... ;) ou então é... :D

Pelo menos vai equipado para visitar a OTA

Está a chegar...

estou quase, quase, quase...

Norte

Primeiro, as verdades.
O Norte é mais Português que Portugal.
As minhotas são as raparigas mais bonitas do País.
O Minho é a nossa província mais estragada e continua a ser a mais bela.
As festas da Nossa Senhora da Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram.
Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca.
Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas.
Mais verdades.
No Norte a comida é melhor.
O vinho é melhor.
O serviço é melhor.
Os preços são mais baixos.
Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer muito bem e pagar uma ninharia.
Estas são as verdades do Norte de Portugal.
Mas há uma verdade maior.
É que só o Norte existe. O Sul não existe.
As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, Lisboa, etecetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta.
Não se diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte.
No Norte dizem-se e orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista?
No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses juntos falam de Portugal inteiro.
Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país.
Não haja enganos.
Não falam do Norte para separá-lo de Portugal.
Falam do Norte apenas para separá-lo do resto de Portugal.
Para um nortenho, há o Norte e há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal.
Mas o Norte é onde Portugal começa.
Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, a correr por ali abaixo.
Deus nos livre , mas se se perdesse o resto do país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte.
Em contrapartida, sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa.
Mais ou menos peninsular, ou insular.
É esta a verdade.
Lisboa é bonita e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte. Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente.
No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não quer a coisa.
O Norte cheira a dinheiro e a alecrim.
O asseio não é asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho.
Tem esse defeito e essa verdade.
Em contrapartida, a conservação fantástica de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e conservadores (menos portugueses) nessas coisas.
O Norte é feminino.
O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso.
As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos.
Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas.
São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que decidem silenciosamente.
Trabalham três vezes mais que os homens e não lhes dão importância especial.
Só descomposturas, e mimos, e carinhos.
O Norte é a nossa verdade.
Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e coração quente, os seus pedaços e pormenores.
Depois percebi.
Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas terras a terra maior que é o "O Norte".
Defendem o "Norte" em Portugal como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é comovente.
No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as do Porto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante ainda é mais bonita.
O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os- Montes, se é litoral ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar.
O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm e dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns pelos outros. Porque é que não é assim que nos chamamos todos? ».


Miguel Esteves Cardoso

13

Sexta feira 13...
Dia Mundial do BEIJO!
...
Porra até nisto tenho azar!
(tambem não me saiu o euro milhoes!)

Tatuagens

Em cada gesto perdido|Tu és igual a mim|Em cada ferida que sara|Escondida do mundo|Eu sou igual a ti
Fazes pinturas de guerra|Que eu não sei apagar|Pintas o sol da cor da terra|E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma|Eu sou igual a ti|De cada vez que um olhar|Te alucina e te prende|Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonhos|Pintas o sol na minha mão|E és mistura de vento e lama|Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo|Tu és igual a mim|De cada vez que procuro|Preciso um abrigo|Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra|Que eu não sei apagar|E pinto a lua da cor da terra|E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado|Eu sou igual a ti|De cada vez que a tremura|Desata o desejo|Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos|E pinto a lua na tua mão|Misturo o vento e a lama|Piso os luares perdidos no chão

Porque hoje é Sexta e feriado...

Garfield 07/1978

eu aos 3 anos...



Eu aos 3 anos também era assim, só não tinha as tartarugas para desenhar... mas de resto era quase quase... :D

de Janela a Varanda num minuto...

Esta semana mandei este mail que explica como as coisas funcionam neste pais em termos de burocracia.

"Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela.
Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema.
Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela.
Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela.
E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! [....]
Nicolau Santos, in "Expresso online" [...]"

Para complicar tudo apareceu-me este engenho projectado por uma equipa de Arquitectos holandeses que me veio por a pensar... No RGEU considero isto uma janela ou uma varanda, é area bruta ou não? contra para a implantação?


Para a verem em funcionamento é clicar AQUI

Bruce Lee!




Onde é que eu já vi esta imagem?
mas não pintada assim é claro!

Assim parece facil...



Ou não... :D

Fumo, fumo, fumo...

É uma forma de perder o que parece não lhes fazer falta, próximo passo é sobreviver sem oxigénio! ;)